quarta-feira, 24 de novembro de 2010

POSTAGENS REFERENTES À AULA 07 DE PSICOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO

Sofrimento Psíquico no Trabalho Contemporâneo:
Analisando uma revista de negócios
Leonardo Flach
Carmem Lígia Iochins Grisci
Francielle Molon da Silva
Vanessa Manfredini

O texto mostra que o trabalho constitui-se, como espaço de dominação e submissão do sujeito pelo capital. O avanço capitalista acentuou as desigualdades e a injustiça social, bem como trouxe formas de sofrimento.
O impacto da globalização na organização do trabalho, as exigências crescentes de maior qualificação profissional, a competitividade, a precarização do emprego e a ameaça constante da diminuição dos postos de trabalho têm causado os mais diversos efeitos sobre a saúde mental dos trabalhadores.
Lancman e Sznelwar (2004) destacaram que existem diversas formas de sofrimento no trabalho: medo do acidente, angústia de não ser capaz de seguir as cadências ou os limites de tempo impostos, sofrimento proveniente da repetição contínua e do aborrecimento, medo das agressões provenientes dos usuários ou dos clientes, receio da dominação e da autoridade exercida pela hierarquia, medo da demissão, entre outros transtornos.


Psicopatologia no Trabalho:
Aspectos Contemporâneos
Edith Seligmann-Silva

É interessante que tenha sido elaborado no Brasil uma lista dos transtornos mentais e do comportamento relacionados ao trabalho.
Ao ler o artigo fiquei surpresa com a infinidade de transtornos que o trabalho tem causado às pessoas. Realmente a depressão e o alcoolismo têm ser tornado comum entre trabalhadores, devido às grandes mudanças ocorridas nas organizações.

POSTAGENS REFERENTES À AULA 06 DE PISICOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO

O Poder nas Organizações
Conceitos, características e resultados

Júlio César Benfenatti Ferreira
Adriana Giarola Vilamaior
Bruno Martins Augusto Gomes

O artigo traz várias definições sobre poder, uma das definições que chamou minha atenção foi a de KRAUSZ (1991): “poder é a capacidade potencial de influenciar as ações de indivíduos ou grupos no sentido de atuarem de uma determinada maneira”.
Um parágrafo que demonstra a realidade do poder em muitas organizações:
“O poder no mundo organizacional representa domínio, status, uma posição favorável ou realização; e é também motivo de disputa, sabotagens, manobras estratégicas, coalizões, comportamentos que podem ser considerados antiéticos.”


Uma análise da dinâmica do poder e das relações de gênero no espaço organizacional

Mônica Carvalho Alves Cappelle
Marlene Catarina de Oliveira Lopes Melo
Maria José Menezes Brito
Mozar José de Brito

Um destaque para HIRATA(1999): “Os trabalhos considerados mais centrais, estáveis e com laços empregatícios formais, muitas vezes, vinculados a cargos de chefia, são usualmente ocupados por homens, enquanto os trabalhos periféricos, precarizados e com menor atribuição de responsabilidades, ou destinados a funções de atendimento, são legados às mulheres.”
Embora exista a luta para desfazer essa situação, através de manifestos feministas e outras formas, infelizmente pode-se perceber que em muitas organizações ainda impera essa relação entre homens e mulheres.


Assédio Moral no Trabalho

Paula Cristina Carvalho da Silva

Existem diferentes conceitos sobre assédio moral, mas em todos fica evidente o propósito de demonstrar à vítima que se trata de uma perseguição continuada com o objetivo de a destruir.
O assédio moral nas organizações tem se agravado nos últimos anos, pois a fim de manter a sua sobrevivência no mercado, as organizações, muitas vezes, não desenvolvem boas políticas de gestão e de organização funcional e direcional, gerando um mau ambiente de trabalho, e nestas condições, é fácil alastrar o assédio moral.
Segundo Leymann (2000b), o assédio moral causa efeitos diversos e a vários níveis: indivíduo, organização e sociedade.
Dessa forma, cabe às organizações tomarem ações preventivas, a fim de evitar o surgimento de situações desse tipo, ou caso já existam tomar as medidas cabíveis para combatê-lo.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

POSTAGENS REFERENTES À AULA 05 DE PSICOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO

Grupos

O texto primeiramente traz a definição de grupo, bem como as vantagens de fazer parte de um grupo.
Através dos grupos podem-se combinar talentos e prover soluções inovadoras para problemas pouco familiares.
O texto aborda também a estrutura de um grupo, com suas características estruturais.


Breve descrição sobre processos grupais

Marcos Alexandre

A história de vida do indivíduo é a história de pertencer a inúmeros grupos sociais.
Grupo social trata-se de um conjunto de pessoas num processo de relação mútua e organizado com o propósito de atingir um objetivo imediato ou mais a longo prazo.
É através dos grupos que as características sociais mais amplas agem sobre o ser humano. É no grupo familiar que ele aprenderá a língua de sua nação. A partir daí, este aprendizado possibilitará seu ingresso em outros grupos sociais e sua participação nas determinações que agem sobre ele.
O processo de desenvolvimento do grupo proporciona a seus integrantes condição de evolução e crescimento pessoal.


Conflito e negociação

Conflito pode ser conceituado como um processo que tem início quando uma das partes percebe que a outra parte afeta, ou pode afetar, negativamente alguma coisa que a primeira considera importante.
Existem conflitos funcionais e disfuncionais. Conflitos funcionais podem ser descritos como aqueles que dão suporte aos objetivos do grupo fazendo com que o seu desempenho obtenha uma melhoria. Os conflitos disfuncionais por sua vez são formas destrutivas que agem no sentido de atrapalhar o desempenho do grupo.


Gestão de Conflitos

Álvaro Francisco Fernandes Neto

O texto mostra que a gestão de conflitos tende a crescer de importância dentro das organizações contemporâneas, tendo em vista a importância, cada vez maior, dada às pessoas que nelas trabalham. Os conflitos que as envolvem passam a ser um problema, uma vez que podem reduzir a produtividade, conseqüentemente, afetando a lucratividade e rentabilidade da empresa. Dessa forma o autor traz alguns procedimentos para melhor gerenciar os conflitos.


POSTAGENS REFERENTES À AULA 04 DE PSICOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO

Ninguém falaria muito em sociedade se elas soubessem o tanto que são incompreendidas pelos outros

Johann Wolfgang Von Goethe

O texto mostra a importância de uma comunicação efetiva. Gostei muito da frase “Não importa o tanto que você sabe sobre qualquer coisa se você não pode comunicar para as pessoas”.
Para ser um líder, é indispensável que ele saiba se comunicar, para poder assim guiar, dirigir, motivar e inspirar outras pessoas. Boas habilidades de comunicação permitem, alimentam e criam a compreensão e a confiança necessárias para encorajar os outros a seguirem o líder.
Existem barreiras que impedem uma comunicação efetiva, desta forma o emissor deve saber lidar com essas influências.



O estudo da subjetividade

Por subjetividade, entende-se “a interioridade da pessoa, a singularidade e a espontaneidade do eu” (cf. Faye, 1991; ap. Davel&Vergara, 2001), expressa  em pensamentos, condutas, emoções e ações, relacionada diretamente à individualidade e à concretização do conhecimento humano.
No mundo atual, não basta apenas “levar em conta” a objetividade, passa a valorizar-se também a subjetividade no modo de administrar situações e atividades com pessoas.


Subjetividade e comunicação nas relações de trabalho: contribuição aos estudos interpretativos da comunicação organizacional no Brasil

Claudia Nociolini Rebechi

A subjetividade tem dividido espaço com a razão no desenvolvimento do trabalho. O trabalhador interfere na realização do trabalho por meio de seus saberes advindos da experiência de vida, juntamente com seus conhecimentos técnicos, possibilitando ao trabalhador tornar-se sujeito de sua própria atividade profissional.

Liderança e coaching
Desenvolvendo pessoas, recriando organizações

Denis Juliano Gaspar
Renato Mehler Portásio

O conceito de líder se refere a um processo que motiva as pessoas a colaborarem na direção dos seus objetivos. A idéia de liderar é vista com muito mais simpatia do que a de administrar, comandar, dirigir ou gerenciar.
O coaching pode ser tomado como um processo que tem como objetivo fomentar no subordinado o conhecimento de si próprio e ajudar a criar neste o desejo de melhorar ao longo do tempo. Trata-se de um processo voltado à promoção e ao estímulo da aprendizagem, com o objetivo de auxiliar o outro a aprender.


Gerenciamento de Impressões e Liderança Carismática: relações e possibilidades para estudos em empresas de hospitalidade

Juliana Maria de Oliveira Leal Didier
José Ricardo Costa de Mendonça

Para Conger e Kanungo (1987) quando os membros de um grupo estão juntos para atingir objetivos em comum, observações do processo de influência dentro dos grupos ajuda-os a perceber quem determina o status do grupo. Assim, aquele que exteriorizar a maior influência entre os outros membros é percebido como o líder. Para estes autores, o “carisma pode ser visto como uma atribuição feita pelos liderados que observam certos comportamentos sobre o papel do líder dentro do contexto organizacional”.
Líderes carismáticos parecem propensos a descrições exageradas de si mesmos e promoção de suas visões que podem enganar os seus seguidores. Muitas vezes, usam-se de estratégias de gerenciamento de impressão para projetar e manter imagens desejadas como: insinuação, autopromoção, exemplificação, intimidação e suplicação.

sábado, 6 de novembro de 2010

MOTIVAÇÃO E SATISFAÇÃO NO TRABALHO

O ser humano é como uma pedra preciosa, para se manter motivada e satisfeita em seu trabalho ou na sua vida particular, precisa ser lapidada.
Quando o ser humano entra numa organização para trabalhar, o seu interesse básico não é aumentar o lucro dessa organização ou empresa, mas satisfazer as necessidades pessoais de ordens diversas. Se ele não encontrar no trabalho, meios de satisfazer as suas expectativas e de atingir as metas principais da sua existência, ele não se sentirá numa relação de troca, mas de exploração. O colaborador aporta ao trabalho as suas habilidades e conhecimentos, a sua experiência e criatividade, o seu entusiasmo, a sua energia e a sua motivação. Um dos pontos principais para manter a motivação alta são os elogios e o reconhecimento. Um trabalho bem feito deve ser destacado para a equipe, e servir como exemplo para a atuação de todos.

Texto retirado do site: www.administradores.com.br
Autor: Erika Ribeiro

POSTAGENS REFERENTES À AULA 03 DE PSICOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO

Motivação – Conceitos e Teorias

Prof. Paulo Gomes de Souza Filho

O texto aborda o que é motivação, a qual pode ser definida simplesmente como a direção, a intensidade e a persistência do esforço. Sendo que a direção refere-se ao quão um indivíduo procura, se aproxima ou é atraído por certas situações. A intensidade refere-se à quantidade de esforço que uma pessoa dedica a uma situação particular. Já a persistência do esforço trata-se da medida de quanto tempo uma pessoa consegue mantê-lo.
O texto traz também algumas teorias sobre motivação:
Teoria da Hierarquia das Necessidades;
Teoria X e Y;
Teoria dos Dois Fatores de Herzberg;
Teoria das Necessidades de McClelland;
Teoria da Equidade;
Teoria do Reforço (Teoria da Modificação do Comportamento Organizacional);


Motivação: Mitos, crenças e mal entendidos

Cecília W. Bergamini

O texto trata da diferença que há entre condicionamento e motivação, sendo que algumas pessoas afirmam que é necessário aprender a motivar os outros, enquanto outras acreditam que ninguém pode jamais motivar quem quer que seja. No primeiro caso, pressupõe-se que a força que conduz o comportamento motivado está fora da pessoa, quer dizer, nasce de fatores extrínsecos que são, de certa forma, soberanos e alheios à sua vontade. No segundo caso, acredita-se que as ações humanas são espontâneas e gratuitas, uma vez que têm suas origens nas impulsões interiores, assim sendo, o próprio ser humano traz em si seu potencial e a fonte de origem do seu comportamento motivacional.
Diante disso, a autora propõe que a grande preocupação não deve ser a de buscar o que deve ser feito para motivar as pessoas, mas deve estar particularmente orientada no sentido da busca de estratégias que visam evitar desmotivar aqueles que chegaram motivados para o seu primeiro dia de trabalho.


 
Percepção

Maria da Graça Gomes Ramos
 
O texto mostra que para atingir o sucesso, os gerentes precisam estar atentos ao processo perceptivo, aos estágios envolvidos e ao impacto que o processo perceptivo pode ter sobre suas próprias respostas e sobre as de outros.
Dessa forma traz importantes esclarecimentos a respeito dos fatores que influenciam o processo perceptivo, dos estágios do processo perceptivo, bem como sobre algumas distorções que podem tornar o processo perceptivo impreciso.


A Teoria Atribucional: Re-conceituando a motivação na aprendizagem

Rogério Alencar Ferraz de Andrade

A teoria atribucional pressupõe que as pessoas procuram atribuir suas realizações positivas ou negativas a alguma causa. Assim, pessoas que obtém sucesso, geralmente o atribuem os resultados conseguidos à fatores internos, já quando fracassam, atribuem os resultados a fatores externos.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

SAIBA COMO OS RECRUTADORES DESCOBREM AS MENTIRAS DOS PROFISSIONAIS

No Brasil, existe um ditado popular que afirma que “mentira tem perna curta”. No ambiente corporativo, a frase não foge à regra, já que, mesmo antes de o profissional entrar na empresa, os recrutadores estão atentos às informações passadas.
O gerente de Projeto do Grupo Foco, Rudney Pereira Junior, afirma que, embora anti-ético, acontece de as pessoas mentirem tanto no currículo como na entrevista de emprego. As mentiras contadas variam de competências até a formação. “A mentira em processos seletivos é mais comum do que se imagina, principalmente no currículo".
Entre as mentiras mais contadas, estão o conhecimento em idiomas e cursos complementares de formação. Ele acrescenta ainda que muitas pessoas mentem em relação às viagens realizadas ao exterior, tornando um passeio em uma experiência profissional.

Currículo

Segundo o especialista, as mentiras escritas no currículo são mais difíceis de serem descobertas à primeira vista. “Nós partimos do princípio que a pessoa está falando a verdade e que está a fim de participar do processo de maneira honesta”, declara.
Entretanto, estas mentiras podem vir à tona quando a empresa pedir um documento para comprovação, como um diploma ou certificado de conclusão de curso. Geralmente, estes comprovantes não são solicitados durante o processo seletivo, mas no momento da admissão do profissional.
“Se o profissional mentiu e ele foi admitido, a empresa pode desistir de contratá-lo, porque nesta situação existe quebra de confiança”, explica Pereira Junior.

Entrevista

Já as mentiras contadas pelo profissional durante a entrevista com o recrutador são mais fáceis de serem detectadas. De acordo com Pereira Junior, o entrevistador desconfia quando o candidato não consegue responder às perguntas relacionadas às competências exigidas ou experiências de trabalho.
“A pessoa se enrola. Ela não consegue sustentar aquela mentira e nós exploramos ao máximo esta situação. O profissional mostra insegurança, o que é diferente do nervosismo”, diz.
Além disso, os recrutadores podem checar as informações passadas pelo candidato por meio da empresa anterior em que ele trabalhou, pedindo uma carta de referência ou mesmo por telefone. Outra prática utilizada é acessar as redes sociais, como o Linkedin, Eacademy, Indica, entre outras.

Carreira prejudicada

Contar uma mentira no processo seletivo prejudica tanto a empresa como a carreira do profissional. Para a empresa, o problema é o tempo perdido com aquele candidato. Já para o profissional, a imagem e a confiabilidade ficam abaladas.

Texto retirado do site: http://www.administradores.com.br/
Autor: Karla Santana Mamona